"Dez anos foi muito tempo. Vamos tentar não demorar tanto da próxima vez." - afirmou Thom Yorke numa das poucas comunicações com o público no Optimus Alive'12. O reencontro com Portugal foi uma enchente, como já se esperava.
O alinhamento escolhido para o nosso país foi constituído por mais 3 canções do que o concerto da banda 2 dias antes na cidade espanhola de Bilbao. As opiniões sobre a banda dividem-se entre o seu trabalho antigo e os últimos dois álbuns. Com esta distinção vários fãs não se mostraram tão contentes com o alinhamento e sentiram a falta de alguns êxitos esperados.
Após 2 horas de concerto, verifica-se que a banda está orientada para o futuro, não se prendendo aos êxitos alcançados e por isso o álbum mais tocado foi o mais recente, e o motivo da digressão, "The King of Limbs" com 6 músicas das 23 tocadas. Do álbum anterior, "In Rainbows", apresentaram 5 músicas, com destaque para "Weird Fishes/Arpeggi", que se tornou uma viagem incrível. Do álbum que muitos consideram como o melhor da banda, "Ok Computer", aparecerem êxitos por muitos esperados, como "Lucky" e "Paranoid Android". Com direito a dois encores, o concerto terminou com "Everything In Its Right Place" (com Thom a cantar um pouco de "The One I Love", dos REM, na introdução), "Idioteque" e, por fim, "Street Spirit (Fade Out)" a canção tocada mais antiga, do álbum "The Bends" 1995.
Sendo que foi a primeira vez que tive oportunidade de ver Radiohead, apreciei o alinhamento e a energia transmitida pela banda. Não concordei muito com a escolha do recinto, que estava completamente cheio e não é o mais apropriado para as sonoridades da banda, mas para colmatar, os ecrãs foram essenciais e bastante bem utilizados, divididos em pequenos quadrados onde se podiam ver os elementos da banda, bem como os efeitos das luzes que são uma arma forte da banda.
O alinhamento escolhido para o nosso país foi constituído por mais 3 canções do que o concerto da banda 2 dias antes na cidade espanhola de Bilbao. As opiniões sobre a banda dividem-se entre o seu trabalho antigo e os últimos dois álbuns. Com esta distinção vários fãs não se mostraram tão contentes com o alinhamento e sentiram a falta de alguns êxitos esperados.
Após 2 horas de concerto, verifica-se que a banda está orientada para o futuro, não se prendendo aos êxitos alcançados e por isso o álbum mais tocado foi o mais recente, e o motivo da digressão, "The King of Limbs" com 6 músicas das 23 tocadas. Do álbum anterior, "In Rainbows", apresentaram 5 músicas, com destaque para "Weird Fishes/Arpeggi", que se tornou uma viagem incrível. Do álbum que muitos consideram como o melhor da banda, "Ok Computer", aparecerem êxitos por muitos esperados, como "Lucky" e "Paranoid Android". Com direito a dois encores, o concerto terminou com "Everything In Its Right Place" (com Thom a cantar um pouco de "The One I Love", dos REM, na introdução), "Idioteque" e, por fim, "Street Spirit (Fade Out)" a canção tocada mais antiga, do álbum "The Bends" 1995.
Sendo que foi a primeira vez que tive oportunidade de ver Radiohead, apreciei o alinhamento e a energia transmitida pela banda. Não concordei muito com a escolha do recinto, que estava completamente cheio e não é o mais apropriado para as sonoridades da banda, mas para colmatar, os ecrãs foram essenciais e bastante bem utilizados, divididos em pequenos quadrados onde se podiam ver os elementos da banda, bem como os efeitos das luzes que são uma arma forte da banda.
Sem comentários:
Enviar um comentário