Depois de uma longa ausência da nossa parte, retomo para analisar brevemente o panorama dos festivais nacionais (já que nos é impossível frequentar os internacionais, por enquanto!).
Se não estou em erro, Portugal começou com o Rock in Rio, mas que, como muito se tem comentado, este de Rock tem cada vez menos. Destacou-se por ter alguns artistas do pop internacional, que atraem multidões (que conseguem suportar o preço dos bilhetes). Teve também bandas míticas, que muita boa gente (como eu) gostaria de presenciar, mas que, o preço do bilhete se tornou, como nos anos anteriores, um impedimento.
Depois do considerado maior festival do mundo, a cidade de Lisboa volta a ser brindada com um grande festival - o Alive; este sim com uma melhor organização musical, tendo, por um lado, bandas muito aguardadas e louvadas no nosso país e, por outro, outras mais recentes, mas também já muito ouvidas pelo nosso povo. Com um cartaz muito, mas muito apelativo para vários gostos - para pessoas mais dedicadas ao rock e ao grunge mais antigos, para os que apreciam novos estilos de rock e para os afixados da electrónica – este foi um evento que, com muita pena minha, mais uma vez voltei a faltar. Mas este ano sinto que a culpa pode dever-se, um pouco, à fraca capacidade do recinto, que fez com que os bilhetes de 3 dias esgotassem.
Após estes dois grandes festivais na zona de Lisboa, chega a vez da cidade do Porto ter direito a um pouco de diversão musical. O Marés Vivas é sem qualquer dúvida, um festival que a cada ano se afirma mais a nível nacional, tendo conseguido neste ano de 2010 elaborar um bom cartaz, para o que deve ser o seu orçamento. Felizmente, tive oportunidade de estar presente (finalmente alguma diversão!) e foram, para mim, evidentes alguns detalhes que podem e devem ser alterados, como o tamanho do recinto, que já se revela pequeno para a magnitude que o festival tem (mas pelo que se fala, essa alteração já está a ser planeada).
Como é verificado, de ano para ano, Portugal é cada vez mais inundado com festivais, em que alguns deles primam pela escolha de um público diferente e específico, tal como o Cascais CoolJazzFest ou o Oeiras Sounds.
Quero voltar a relembrar o festival Manta, que está a decorrer na cidade de Guimarães, e que esta noite vai ter presente os Blood Red Shoes e amanha os The Phenomenal Handclap Band. E, também na zona do Minho, o festival Milhões de Festa, que tem tudo para ser muito interessante, tanto pelo cartaz em si como pela forma como está organizado.
Vou deixar aqui apenas o cartaz de Paredes de Coura 2010, ao qual espero conseguir vir a estar presente, e, caso assim seja, sobre o qual espero vir a conseguir escrever uma pequena análise ao cartaz e às expectativas que levarei.
Se não estou em erro, Portugal começou com o Rock in Rio, mas que, como muito se tem comentado, este de Rock tem cada vez menos. Destacou-se por ter alguns artistas do pop internacional, que atraem multidões (que conseguem suportar o preço dos bilhetes). Teve também bandas míticas, que muita boa gente (como eu) gostaria de presenciar, mas que, o preço do bilhete se tornou, como nos anos anteriores, um impedimento.
Depois do considerado maior festival do mundo, a cidade de Lisboa volta a ser brindada com um grande festival - o Alive; este sim com uma melhor organização musical, tendo, por um lado, bandas muito aguardadas e louvadas no nosso país e, por outro, outras mais recentes, mas também já muito ouvidas pelo nosso povo. Com um cartaz muito, mas muito apelativo para vários gostos - para pessoas mais dedicadas ao rock e ao grunge mais antigos, para os que apreciam novos estilos de rock e para os afixados da electrónica – este foi um evento que, com muita pena minha, mais uma vez voltei a faltar. Mas este ano sinto que a culpa pode dever-se, um pouco, à fraca capacidade do recinto, que fez com que os bilhetes de 3 dias esgotassem.
Após estes dois grandes festivais na zona de Lisboa, chega a vez da cidade do Porto ter direito a um pouco de diversão musical. O Marés Vivas é sem qualquer dúvida, um festival que a cada ano se afirma mais a nível nacional, tendo conseguido neste ano de 2010 elaborar um bom cartaz, para o que deve ser o seu orçamento. Felizmente, tive oportunidade de estar presente (finalmente alguma diversão!) e foram, para mim, evidentes alguns detalhes que podem e devem ser alterados, como o tamanho do recinto, que já se revela pequeno para a magnitude que o festival tem (mas pelo que se fala, essa alteração já está a ser planeada).
Como é verificado, de ano para ano, Portugal é cada vez mais inundado com festivais, em que alguns deles primam pela escolha de um público diferente e específico, tal como o Cascais CoolJazzFest ou o Oeiras Sounds.
Quero voltar a relembrar o festival Manta, que está a decorrer na cidade de Guimarães, e que esta noite vai ter presente os Blood Red Shoes e amanha os The Phenomenal Handclap Band. E, também na zona do Minho, o festival Milhões de Festa, que tem tudo para ser muito interessante, tanto pelo cartaz em si como pela forma como está organizado.
Vou deixar aqui apenas o cartaz de Paredes de Coura 2010, ao qual espero conseguir vir a estar presente, e, caso assim seja, sobre o qual espero vir a conseguir escrever uma pequena análise ao cartaz e às expectativas que levarei.
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