Sobre o Festival Paredes de Coura 2010, vou dar a minha opinião sobre o festival em si e sobre o seu cartaz (polémico).
Quanto ao cartaz deste ano noto uma pequena falta de bandas que possam ser consideradas cabeças de cartaz, ficando aquém das do ano passado. Quanto às estreias, que já é comum este festival realizar, que pelo que li este ano serão 18 bandas a pisar pela primeira vez um palco português, são mesmo o que faz este cartaz ser tão especial, tornando assim o festival num local de novos conhecimentos musicais. (Podem consultar todo o cartaz já com os horários aqui)
Deixo aqui um pequeno artigo que se encontra no jornal Público, que penso resumir toda a minha ideia sobre o que é realmente o Festival Paredes de Coura:
O belíssimo anfiteatro natural parece ter sido desenhado de encomenda para concertos. E quantos deles não têm ficado na história dos palcos portugueses... Quem for a Paredes de Coura entre 28 e 31 de Julho pode contar com alguns reencontros e outras tantas descobertas.
As promessas do palco principal - o tal que fica instalado no anfiteatro - trazem veteranos e novatos misturados. É isso que também torna Paredes de Coura especial: coloca lado a lado os inventores e os seguidores, as recordações e o futuro. Do lado das novidades, o festival permite conferir o entusiasmo em torno de projectos como Best Coast, Vivian Girls, Jamie T, Cosmo Jarvis, Caribou, White Lies ou The Tallest Man On Earth. Do outro lado do espelho do tempo, chegam nomes como Peter Hook (o ex-Joy Division faz uma homenagem a Ian Curtis), The Specials, The Cult, The Prodigy ou os nossos Mão Morta.
A outra beleza do festival minhoto é ser muito mais do que um palco principal. Há muito mais para ver, ouvir e sentir. Ao final da manhã e início da tarde há sessões de cinema. Depois, a beira-rio torna-se um dos locais preferidos dos festivaleiros. É ali que se pode mergulhar na descontracção proporcionada pelos momentos de Jazz na Relva. Durante a tarde, recomenda-se também uma visita ao palco Iberosounds. Por fim, depois dos grandes concertos, a noite pode sempre ser prolongada com as convidativas batidas da tenda "after-hours" a rivalizarem com o ininterrupto som dos "djambés" dos campistas.
by Público
Quanto ao cartaz deste ano noto uma pequena falta de bandas que possam ser consideradas cabeças de cartaz, ficando aquém das do ano passado. Quanto às estreias, que já é comum este festival realizar, que pelo que li este ano serão 18 bandas a pisar pela primeira vez um palco português, são mesmo o que faz este cartaz ser tão especial, tornando assim o festival num local de novos conhecimentos musicais. (Podem consultar todo o cartaz já com os horários aqui)
Deixo aqui um pequeno artigo que se encontra no jornal Público, que penso resumir toda a minha ideia sobre o que é realmente o Festival Paredes de Coura:
O belíssimo anfiteatro natural parece ter sido desenhado de encomenda para concertos. E quantos deles não têm ficado na história dos palcos portugueses... Quem for a Paredes de Coura entre 28 e 31 de Julho pode contar com alguns reencontros e outras tantas descobertas.
As promessas do palco principal - o tal que fica instalado no anfiteatro - trazem veteranos e novatos misturados. É isso que também torna Paredes de Coura especial: coloca lado a lado os inventores e os seguidores, as recordações e o futuro. Do lado das novidades, o festival permite conferir o entusiasmo em torno de projectos como Best Coast, Vivian Girls, Jamie T, Cosmo Jarvis, Caribou, White Lies ou The Tallest Man On Earth. Do outro lado do espelho do tempo, chegam nomes como Peter Hook (o ex-Joy Division faz uma homenagem a Ian Curtis), The Specials, The Cult, The Prodigy ou os nossos Mão Morta.
A outra beleza do festival minhoto é ser muito mais do que um palco principal. Há muito mais para ver, ouvir e sentir. Ao final da manhã e início da tarde há sessões de cinema. Depois, a beira-rio torna-se um dos locais preferidos dos festivaleiros. É ali que se pode mergulhar na descontracção proporcionada pelos momentos de Jazz na Relva. Durante a tarde, recomenda-se também uma visita ao palco Iberosounds. Por fim, depois dos grandes concertos, a noite pode sempre ser prolongada com as convidativas batidas da tenda "after-hours" a rivalizarem com o ininterrupto som dos "djambés" dos campistas.
by Público